Rinoplastia Secundaria.O que é?
A rinoplastia secundária, similarmente conhecida como rinoplastia de reconsideração ou revisão, é o técnica executado em pacientes que já foram submetidos a cirurgias plásticas nasais, porém não tiveram os resultados desejados, realizando um novo técnica para atingir os metas estéticos ou funcionais almejados.
O técnica é considerado por alguns cirurgiões plásticos como uma intervenção mais complexa por causa de às estruturas e qualidades anatômicas do nariz terem sido alteradas primeiro, o que necessita de que o profissional confronto com fazenda cicatricial e pouco cartilagem para exemplar o nariz. Quer saber mais sobre rinoplastia? Acesse https://etienne.com.br/ para mais.
Por que os pacientes escolhem a rinoplastia de revisão?
Os pacientes que procuram uma revisão ou rinoplastia secundária desafiam as habilidades e a experiência dos cirurgiões plásticos. A rinoplastia de revisão aplica-se a qualquer paciente que já tenha sido submetido a rinoplastia uma ou mais vezes e deseje melhorar a aparência e muitas vezes a função do nariz. Esses estão entre os casos mais difíceis que os cirurgiões plásticos estéticos enfrentam por diversos motivos. Quer saber mais
Por um lado, os pacientes muitas vezes estão insatisfeitos com a cirurgia anterior e podem não entender que uma rinoplastia adicional pode não ser bem-sucedida na correção completa de deformidades estéticas que não foram corrigidas na última cirurgia ou ocorreram como resultado da cirurgia. O tecido cicatricial de uma rinoplastia anterior costuma ser um problema em casos de revisão e pode limitar o resultado final, pois pode recorrer mesmo após uma rinoplastia de revisão bem-sucedida. Além disso, a rinoplastia de revisão geralmente requer o uso de cartilagem para substituir a cartilagem danificada e/ou deficiente removida na cirurgia anterior.
O septo nasal pode estar desviado, o que requer correção para melhorar tanto a aparência do nariz quanto sua função. A obstrução nasal também pode ser causada por um colapso das cartilagens da ponta, resultando em colapso da válvula externa. O desvio do septo nasal juntamente com deficiências nas cartilagens laterais superiores são uma ocorrência comum em casos de revisão, resultando em colapso da válvula interna, exigindo o uso de enxertos de cartilagem chamados “enxertos de espalhamento” para abrir essa área estreitada.
O que é feito em uma rinoplastia de revisão?
A rinoplastia de revisão geralmente requer cartilagem para suporte estrutural da ponta e/ou ponte do nariz. A cartilagem septal é muitas vezes deficiente e os cirurgiões plásticos muitas vezes precisam escolher cartilagem de outras partes do corpo, particularmente da orelha e, ocasionalmente, da costela. As irregularidades dos tecidos moles ao longo da ponte do nariz ou da ponta também podem exigir tecido que forneça uma cobertura ou camuflagem e aja como um “preenchimento natural” que é permanente. Uma excelente fonte é a “fáscia temporal”, que pode ser retirada de uma incisão remota na linha do cabelo e não resulta em déficit perceptível. Ocasionalmente, a cicatrização dentro do nariz requer o uso de enxertos de pele para reabrir uma via aérea nasal distorcida e estreitada.
Apesar dos melhores esforços do cirurgião, a rinoplastia de revisão tem uma taxa de revisão maior do que a rinoplastia primária (sem cirurgia nasal prévia). É importante que você esteja ciente disso, pois nenhum cirurgião plástico ético pode garantir o resultado da rinoplastia de revisão ou qualquer outro procedimento cirúrgico plástico cosmético para esse assunto.
Se você está considerando a rinoplastia de revisão, certifique-se de que seu cirurgião plástico certificado pelo conselho tenha experiência substancial com rinoplastia. Cirurgiões de rinoplastia experientes são mais propensos a ver casos de revisão do que aqueles que fazem essa operação com pouca frequência. Olhe para o site do seu cirurgião em perspectiva para ver quantos casos de rinoplastia estão em sua galeria de fotos. Imagens de computador podem ser úteis para o cirurgião comunicar visualmente o resultado potencial que você pode esperar da cirurgia. Pacientes de rinoplastia anteriores também são um grande recurso para pacientes em potencial; seu cirurgião plástico deve ser capaz de fornecer a você pacientes que se ofereceram para falar com você e outras pessoas e discutir suas experiências com algum detalhe.
No final, sua decisão de se submeter a uma rinoplastia de revisão é pessoal. Escolher um cirurgião plástico experiente e certificado pelo conselho que “se conectou” com você e ganhou sua confiança oferecerá a melhor chance de um resultado bem-sucedido. A maioria dos pacientes que estão insatisfeitos com o resultado da rinoplastia primária ficam satisfeitos com o resultado final da rinoplastia de revisão se seguirem essas recomendações simples. No momento em que corporificar a rinoplastia secundária? No blog Etienne detalha como funciona muitos outros assuntos e serviços, veja a seguir https://etienne.com.br/cirurgias/
Assim como na rinoplastia primária, a versão secundária do técnica pode ser realizada no momento em que o paciente está descontente com aspectos estéticos ou funcionais do nariz. É comum que, ao entregar o ambição em uma nova rinoplastia os pacientes sejam motivados pelas seguintes situações:
complicações na primeira intervenção, como técnica mal efetivado pelo médico encarregado, ficando em sequelas indesejadas pelo paciente, como tortuosidades no nariz, assimetrias, dorso baixo, exibição difícil da ponta etc. Similarmente são capazes de ter socorrido complicações funcionais, como fechamento, dificuldade para respirar e mais;
no momento em que a primeira intervenção não agrada ao paciente e, embora de não terem socorrido equívocos técnicos por parte do profissional, o resultado não foi aceitável. Essa situação pode ser motivada por um dificuldade comunicacional entre médico e paciente, com diferenças entre as esperanças e a existência do técnica.
Para evitar que a rinoplastia secundária apresente complicações de fileira entre a probabilidade do paciente e as capacidade da técnica, é fundamental frequentar honestamente com o clínico plástico encarregado sobre quais os metas a serem atingidos com o técnica. Similarmente é fundamental corporificar todas as consultas e avaliações pré-cirúrgicas para garantir um resultado mais aceitável.

O profissional em rinoplastia vai avaliar se a rinoplastia secundária é de fato o técnica mais apropriado e se as mudanças estéticas almejadas pelo paciente são capazes de ser atendidas pela intervenção. Caso este retorno seja crédulo e o paciente esteja com o quadro de saúde afinado, será capaz de ser agendada a rinoplastia secundária.
Depois de quanto tempo posso corporificar a rinoplastia secundária?
Não há uma manifestação obrigatória de quanto tempo o paciente necessita aguardar entre a rinoplastia antepositivo e a de revisão, uma vez que ao longo a cicatrização da rinoplastia também são capazes de acontecer modificações estéticas e funcionais no nariz, sendo indispensável esperar a recuperação completa do paciente antes que ele seja domesticado a um novo técnica. No maior parte, porém, a intervenção secundária não é realizada antes de um ano em seguida do técnica principiante.
O paciente precisa esperar a cicatrização completo da primeira rinoplastia para certificar-se de que quer ser domesticado de novo à técnica. Isto é fundamental, uma vez que as estruturas nasais são capazes de ser alteradas mesmo em seguida do tempo de alívio imediato. Caso decida por realizar a revisão da rinoplastia, deve-se buscar um clínico plástico bamba, com caráter em rinoplastia e que seja de firmeza.
Para garantir que o paciente já está talhado a mudar de novo pela intervenção, o profissional vai requisitar uma série de exames, além de experimentar supervisionar quais aspectos da primeira esforço não foram satisfatórios.
Dessa maneira, ao ser domesticado à rinoplastia secundária, o paciente será capaz de ter um resultado mais adornado com o pressentido a princípio. Para o médico, este técnica apresenta mais limitações, uma vez que o fazenda cicatricial e a diminuição da cartilagem restringem as capacidade. Não obstante, essa discórdia deverá ser abordada com o clínico plástico antemão.
Anatomia e fisiologia
O nariz é subdividido anatomicamente em três compartimentos; a abóbada óssea, a abóbada cartilaginosa superior e a abóbada cartilaginosa inferior. Estes têm em comum uma partição de sustentação, o septo ósseo e cartilaginoso formado pela lâmina perpendicular do etmóide, o vômer, a crista palatina e o septo cartilaginoso quadrangular. A abóbada óssea é uma estrutura piramidal que forma a base estrutural principal. As paredes laterais consistem nos processos frontais da maxila e nos ossos nasais com união ao osso frontal na linha média. A abóbada cartilaginosa média é formada pelas cartilagens laterais superiores (ULC) que estão presas à borda dorsal do septo como asas em um ângulo ideal de 15 graus. As extremidades cefálicas estendem-se profundamente aos ossos nasais por uma distância de 11 mm. As bordas caudais estão conectadas às bordas cefálicas dos pilares laterais das cartilagens laterais inferiores (LLC) com tecido adiposo fibro formando um ângulo de 120 graus com o septo. A abóbada cartilaginosa inferior compreende um par de cartilagens laterais inferiores, a cartilagem septal caudal e a espinha nasal. A cartilagem lateral inferior é composta pela fina cruz medial vertical que repousa sobre a placa do pé, a cúpula curva, também conhecida como cruz média, e a cruz lateral alargada que se liga à cartilagem lateral superior formando a válvula interna. O LLC forma a válvula nasal externa onde a inspiração é iniciada com a contração do músculo nasal e puxando o pilar lateral. O sistema muscular subaponeurótico (SMAS) estende-se e cobre o esqueleto nasal. O plano de clivagem de dissecção cirúrgica corre profundamente ao SMAS sobre o esqueleto.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rinoplastia